Sitava diz que já se perderam 3.000 postos de trabalho no grupo
O Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (Sitava) disse hoje que já se perderam 3.000 postos de trabalho nas quatro empresas do grupo TAP, pela não renovação de contratos a termo e cancelamento de contratos temporários.
"É do conhecimento de todos nós, que desde o início da crise pandémica, a TAP e as restantes empresas do grupo decidiram, infelizmente para milhares de trabalhadores, pela não renovação dos contratos a termo, e pelo cancelamento dos contratos com as empresas de trabalho temporário", apontou o Sitava, em comunicado.
"Talvez estes que nos ameaçam [com despedimentos] não tenham interesse em fazer contas porque se quisessem fazê-las saberiam que só nas quatro empresas do grupo (incluindo a SPDH, a empresa de 'handling' Groundforce) já se perderam cerca de 3.000 postos de trabalho", acrescentou.