Recuperação e transição são palavras de ordem para os próximos anos do Teatro D. Maria
Um triénio de recuperação e transição é como o diretor artístico do Teatro Nacional D. Maria II, Tiago Rodrigues, define o trabalho a desenvolver nos próximos três anos, na direção desta sala de Lisboa, para que foi reconduzido, em dezembro.
"Faremos das tripas coração para continuar a oferecer um serviço público de teatro de qualidade, ao maior número e à maior diversidade de pessoas", afirmou Tiago Rodrigues, em entrevista à agência Lusa.
O diretor artístico do D. Maria II não tem, porém, dúvidas de que se trata de um trabalho "árduo" já que exige "uma recuperação inevitável do momento catastrófico" que o teatro, de uma forma geral, e o D. Maria, em particular, têm vivido desde março último, devido à pandemia de covid-19.